quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Extra: Agência Marte recebe treinamento


De 8 a 10 de novembro a Agência Marte recebeu treinamento operacional. Priscila Raldi do Departamento técnico e especialista em cor da Empresa Konica Minolta é a responsável pelo treinamento aos funcionários da Agência.
Sérgio Fernandes, gerente comercial da Copy & Cia, representante da  revendedora da máquina, também esteve presente.
Para Sérgio, que visita a Agência uma vez por mês para realizar a manutenção preventiva da máquina, “chegou o momento de fazer este equipamento produzir toda sua plenitude de funções. É difícil encontrar hoje no Brasil um fabricante que esteja participando junto com sua revenda, buscando uma solução mais apropriada para o cliente final. Ficamos satisfeito com isso e procuramos melhorar cada vez mais nossa parceria entre Konica, Copy e Marte”.
Priscila, que foi solicitada para realizar o treinamento operacional, diz que a intenção deste treinamento é “orientar, principalmente o cliente quanto ao manuseio correto da máquina, para que ele tenha resultados satisfatórios e uma boa preservação do equipamento, além de estimulá-lo a produzir cada vez mais, afim de garantir mais clientes e ser nosso cliente vitalício”.
Priscila ressalta ainda que o equipamento adquirido pela Agência Marte, pode desenvolver diversos trabalhos dentro do setor gráfico e publicitário, como impressões de folders, jornais, revistas, cartões de visita, transfer para impressões em camisetas, papéis adesivos, mídias diferenciadas no papel plano ou até papéis de alta gramatura.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Tudo era muito Cômica


A primeira ideia do que viria a ser Marte surgiu com a Cômica Conteúdos. O negócio nem chegou sair do papel. Era pra ser uma empresa especializada em fazer produtos midiáticos.
Naquela época, o nosso negócio eram as histórias em quadrinhos. Eu escreveria e o Alemão faria a ilustração muito louca. A única coisa que rolou foi a logo que chegou no dia 20 de setembro de 2007 a tarde.

Foi sorriso, dizíamos “agora vai”.  Claro que demoraria mais dois anos para gestar a coisa toda.

Tudo era muito Cômica

O primeiro logo para nossa empresa imaginária

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Pra quem gosta de pescaria...

...e nave espacial.
Trinta e um de outubro de 2005.
Animado com o primeiro ano de faculdade, a idéia era juntar o pessoal de Comunicação Social além da sala de aula, pra despertar churrascos, festas, conspirações e desentendimento; sem sucesso.
Acordei depois de um pesadelo, naquela época ainda não era telefonista da FAI nem mesmo escravo-arte da AGEPP, se tivesse um pesadelo era porque havia comido um lanche gigante no dia anterior ou porque é bom acordar assim. No sonho meu avô me chamava pra pescar e sem mais nem menos entrava em uma nave espacial psicodélica. Dentro dela tinha todas as histórias do mundo e essas histórias eram contadas por alto-falantes em formato de boca e as histórias vinham com sabores, cheiros e deliciosas angústia. Mudei o nome da comunidade pra: “ Já fui pra Marte pesca” e passei a sentir vontade de escrever logo quando acordava, numa viagem sem medida, uma continuação do sonho.
O Igão entendeu e entrou no mesmo pesadelo e durante muito tempo pensávamos nada com nada que é basicamente a vida de todo mundo por aqui.
Hoje precisamos construir o planeta MARTE, esse mundo de sonhos e pesadelos nos deu esperanças e numa das noites longas tomando absinto ou apenas um tereré gelado, descobrimos que tudo podia sair da tela do pc pras mãos dos que coçam.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Inventando toda a história

Primeiro veio o verbo...

...do Alemão, é claro, numa comunidade da sala dele no Orkut. Ele tinha alterado o nome da comunidade pra “Já fui pra Marte pescar”. Não me pergunte o motivo, isso ele diz na próxima postagem.

Foi bacana, a gente tinha um espaço para inventar textos amadores e espalhar que eram o autêntico experimentalismo. Digo isso porque para escrever texto, tem de sacar de estrutura e linguagem. Mas saiu (veja em http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=6164711).

A gente escrevia qualquer coisa que viesse a mente num primeiro momento e depois começamos a fazer bricolagem. Algo do tipo juntar qualquer coisa que os sentidos estivessem captando, podia ser um personagem de HQ ou a macarronada no domingo, e relacionava com a possível vida em Marte. Talvez o primeiro dia de criação.

Era uma atmosfera bacana com índios, Doors, Alan Moore, Manhattan, bigatos, televisão, Juquiri, enfermeiras e sujeitos malucos.

Pode entrar o pessoal da Internet

O planeta da sua comunicação ficou mais perto. Agora, você acompanha um conteúdo exclusivo sobre os bastidores da Marte Conteúdo e Entretenimento. Conheça a rotina, novidades, linhas de criatividade e nossas banalidades.

Seja bem-vindo!